Bem-vindo ao Agentes Transformadores

Graça e paz amigo! É um grande privilégio para mim receber sua visita em meu blog. Espero que você seja tremendamente abençoado ao ler as reflexões aqui presentes. Quando decidi criar este blog, a única intenção do meu coração fora de abençoar as pessoas, trazendo uma palavra de restauração, cura e renovo para aqueles que tem experimentado o sofrimento e não tem conseguido vencê-lo. O meu desejo é que você seja tocado por Deus, curado pelo Espírito e transformado no seu ser pelo poder do sangue de Jesus. Se quiser deixar uma mensagem, ficarei muito honrado em ouví-lo. Que o Senhor Deus derrame sobre a sua vida as mais ricas bênçãos, e seja assim também sobre sua família, em nome de Jesus! Amém. SEJA TAMBÉM UM DOS AGENTES TRANSFORMADORES DESTE MUNDO!

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

O maldito jogo da admiração!

Amado ou admirado? o que necessitamos? O que nos move?

Infelizmente, muitas vezes entramos no jogo da sedução da busca por admiração.
Queremos ser reconhecidos e afirmados. Projetamos nossa ideia de felicidade no reconhecimento que recebemos. Triste engano! Quando entramos por este caminho, o que encontramos no final é a realidade da desilusão. Exatamente porque a admiração é fruto do que fazemos, das nossas obras, da nossa produtividade. 
Aquela frase que tanto dissemos "você me inspira a melhorar", na verdade significa "como eu preciso da sua admiração para continuar!". No fundo, infelizmente, revela que estamos mais preocupados em ser lembrado, reconhecido e admirado, do que vivermos a maravilhosa e eterna experiência do amor.

O problemas é que não somos máquinas!
Chegará o dia em que nos cansaremos e já não teremos para oferecer o que tanto as pessoas esperam de nós. É nesse momento que vem a desilusão. As pessoas veem que somos mortais, igual a todo mundo. E os elogios não existirão mais. É nesse momento que acordamos do maldito jogo da admiração.
Como se isso já não fosse mortal, para piorar, ainda vivemos o maldito jogo de "amar" as pessoas em razão do que fazem por nós! No dia que não nos são mais úteis, as descartamos. Fazemos exatamente o que Lúcifer quis fazer no céu, descartar Deus porque pensou que, se "se assentasse no alto e sublime trono", não precisaria mais do Eterno. Caiu para sempre, na eternidade da perdição!
As pessoas nos são "aceitáveis" enquanto achamos que elas são o máximo! Porém, quando vemos suas misérias, suas agonias, seus medos, seus defeitos, suas dores, suas angústias, nos decepcionados com elas e dizemos "essa aí não tem mais nada pra me oferecer". E "mais pior" ainda, muitos dos nossos chegaram a essa triste condição de "não ter mais nada pra nos oferecer" porque nós os "sugamos" até se esgotarem, enquanto "os admirávamos".
O que isso revela? da nossa incompetência em amar sinceramente. Só queríamos que, como deuses, que atendessem os nossos desejos e atendessem nossas expectativas! Agora que nossas expectativas de admiração se foram, "a fila precisa andar" e preciso encontrar um "outro próximo" para que eu possa admirá-lo, porque amar é demais para mim!

No íntimo, o que precisamos é ser amados. Nascemos para isso. Não é à toa que o Amado Deus vinha caminhar todos os dias com o primeiro casal. Deus vinha cobrar produção? saber o que Adão e Eva estavam fazendo com o que Ele havia designado? Não! Deus vinha ESTAR com eles. Queria bater papo, jogar conversa fora, apenas sorrir com eles. Vê-los, senti-los e assim amá-los!
Tristemente, somos fruto da cultura do trabalho e da meritocracia. "O homem é importante por aquilo que produz!" Seu valor está nas suas obras e não na pessoa que é. 

Mas com Deus não é assim. Somos amados porque somos pessoa. Deus não fica "esperando a gente acertar" ou "fazer alguma coisa boa" pra nos amar. Ele simplesmente nos ama porque nós somos. Somos seus filhos amados! E isso deve ser o "chão nosso de cada dia" pelo qual construímos nossa história e vivemos a nossa vida.

O que nos resta então? simples, nos resta somente "andar com Deus". Esse é o sentido da existência e eternidade. O problema é que queremos mais. Primeiro porque pensamos que existe algo além dessa realidade que nos possa valorar e depois porque nosso vazio existencial é enlouquecido por novas sensações, experiências e aquisições que buscamos todo dia.
Enquanto não sairmos do jogo sedutor da admiração, viveremos buscando coisas, e até mesmo pessoas, para ver se "a gente se sente melhor"

Minha oração, é que o Senhor venha em nosso favor, nos encontre, nos alcance e nos desiluda das ilusões que criamos, alimentamos e, se Ele não nos livrar, um dia seremos devorados por esse monstro chamado admiração!

Somente a vida na Graça nos liberta desse maldito jogo!

Shalom!
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quarta-feira, 16 de maio de 2012

Deus não é o culpado!


Agora a pouco ouvi uma frase de alguém que me fez pensar em algumas coisas, então resolvi escrever sobre. Fiquei muito triste ao ouvir que alguém tomou uma decisão que só quem perdeu foi a própria pessoa. É assim que, erradamente, muitas vezes, "resolvemos" nosso problema. As coisas não estão bem e agimos como se Deus fosse o culpado. O que não lembramos é que, na verdade, na verdade, se o Senhor Deus e Pai não estivesse intervindo positivamente na nossa vida, já estávamos totalmente arruinados. Reconhecer isso é que é um problema para os corações enfermos. E quando isto não acontece acaba atraindo muitos outros problemas e acabamos permanecendo nos mesmo problemas. Nossa, quanto problema! Porém, eu acredito que o melhor é continuar confiando em Deus e buscando Sua vontade! Mas falo isso de coração. Não é aquela coisa superficial que muitos falam e fica só da boca pra fora. Quero realmente confiar nEle! Tenho vivido um tempo especial da minha vida. Longe dos meus pais, pessoas que para mim são um referência na perseverança (e principalmente porque sei que não tenho muito tempo com eles), esquecido por "amigos inesquecíveis", guerreando em favor do alvo que o Senhor me alinhou. Como deixar de confiar em Deus se quando, a única outra opção que temos é nos entregar ao mundo falido e fracassado? Realmente não entendo a forma de algumas pessoas entenderem as coisas, as situações, a vida, elas mesmas. Que algo melhor há do que perseverar no Senhor? Como posso deixar para trás toda uma história de vida, desde os meus 14 anos, quando no auge da minha imaturidade me rendi ao Senhor e Ele meu aceitou na condição perdida que eu vivia e me resgatou das garras do diabo e da desgraça do pecado? Sem contar os dias da minha infância e primeira fase da minha adolescência, tempo em que Ele me guardou poderosamente. Se alguém quiser desistir, me desculpe, só tenho a lamentar. Quanto a mim, vou continuar sendo fiel ao meu Deus. Na verdade sou muito pouco fiel, quase nada. Mas Ele sim tem sido fiel a mim. Parece que estou vendo o querido Paulo declarar que "Cristo, quando nós ainda éramos fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios... Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores" Meu Deus, que amor é esse? Sempre me pergunto isso e nunca a minha pequena mente consegue entender! Só posso aceitar. É o que o faço agora! A minha oração é que pessoas que "brigam" com Deus por causa de terceiros, nesta vida ainda tenham tempo de voltar a se render aos pés dEle. Estar ao pés do Senhor é infinitamente incomparável melhor que estar nos tronos do mundo, sejam riquezas, prazeres, conquistas, bens, qualquer outra ilusão que se propõe a nos levar da presença maravilhosa dEle. Como pode alguém romper com Seus planos, abandonar Sua causa, tornar-se indiferente com a presença dEle, por causa das frustrações e decepções que passou na vida, com as pessoas? Para mim, isto é ser, no mínimo, insano espiritual, e tudo o que essa pessoa viveu antes não lhe conduziu de forma profunda a estar continuamente diante do trono.

Pare de agir como se Deus fosse o culpado das suas misérias. Ainda que você dia: "não, sei que Deus não é o culpado", quando você age fugindo do propósito dEle para sua vida, isto sim é tratar o Senhor como culpado! Abandonar a intimidade com Ele, a vida de oração, de adoração, a rendição e obediência à Palavra é sim agir como se Deus fosse o culpado. Quem traiu você, foi Deus ou foram os homens (pessoas)? Quem lhe decepcionou, foi o inefável amor de Deus ou a arrogância humana, igual a que você está tendo neste momento? Abandonar a vontade do Senhor para sua porque muita coisa na sua vida não está do jeito que você gostaria que estivesse é se render a forma medíocre de vida que a grande maioria dos mortais vivem. Seja elevado, seja pra cima, olhe para o alto, para O Altíssimo. Ele sim tem cuidado de vós e tem sido o único motivo de você estar vivo, ainda que seja para reclamar dEle. Lembre-se: onde não há adoração é porque há silêncio. Silêncio, neste caso, é sinônimo de ingratidão, já que a boca não tem nenhuma palavra de louvor para declarar a Ele, fruto de um coração vazio, frustrado, vazio da presença do próprio Altíssimo. Não deixar se revelar através do seu ser o grande amor dEle ao seu próximo, nem a vontade e o Evangelho da salvação aos que necessitam de Vida, tanto quanto nós necessitamos, é condenar os outros a morte por causa das nossas decepções. Volto a perguntar: Que mal Deus nos fez para deixarmos de buscar Sua vontade para nossas vidas? Eu não sei você mas para mim é claro que voltar para Ele sempre é a melhor escolha. Deixe-o juntar os pedaços de você que foram quebrados pela maldade humana, inclusive a sua, a não ser que você seja bom demais para merecer algum mal.

Meu irmão, sai desse engodo do diabo, desse devaneio mental! "Lembra-te do teu criador...", já advertiu salomão. Noutro momento, o sábio rei disse: "sabes porém que prestarás conta". Misericórdia. Por fim, fica nEle, vive nEle, não abre mão da presença dEle!

No mais, fica na paz no amor e na misericórdia do Altíssimo. Amém.

Graça e paz a você!

Do seu irmão que a única coisa que deseja e seu bem. Te amo muito!

Sérgio

sábado, 28 de abril de 2012

Carta aberta ao Refazedor de Sonhos



Prezado Refazedor de Sonhos,

    Hoje gostaria de lhe escrever, para falar um pouco de mim, da minha história e também de você. Sim porque para mim é impossível falar de mim sem destacar você!
    Você desde cedo esteve perto de mim!     Na verdade, antes mesmo de eu nascer, você tem guardado minhas gerações, muito antes que eu pudesse contar minha história!
    Já começou lá no jardim maravilhoso, na chamado Éden, quando meus primeiros pais se rebelaram contra Ti. Você não os destruiu. Antes, preservou-os até chegar em mim. Não que minha vida fosse a última, um produto final da tua obra, mas porque você pensou em todos, de todas as gerações, incluindo esta que faço eu parte. Por isso também pensou em mim.
    Durante os tempos você guardou meus pais. Pessoas simples, que nasceram em condições difíceis. Nenhuma das dificuldades enfrentaram por eles, foi suficiente para vencê-los. Por que? Porque Tu estavas com eles! Fizeste que meus pais superassem toda dor. Perdas, medos, privações que eles sofreram, caíram diante de Tua  mão! Até que eu nasci. Criança sem consciência, ainda sem valores, e Tu já estavas comigo, guardando minha vida, livrando-a do mal! Para Ti a única coisa que sempre importou e que ainda importa é que eu sou gente, pessoa, nascido de homem e mulher, mas gerado por Ti! O valor que você me dá depende apenas disto!
    Eu não falava contigo, sequer sabia que você existia! Sequer eu esboçava algum sentimento por você! Contudo você sempre esteve comigo! De uma maneira mais profunda, que até hoje não entendo, você estava em mim! Quem mistério! Porém, sei que é assim! Que você simples mas maravilhosamente está comigo!
    Dois dos meus irmãos se foram. Não deu tempo de desfrutar da existência deles, sequer os vi ou conheci. Nem sei como eles são! Mas, com toda certeza, hoje e eternamente eles já estão em um Lugar mais privilegiados do que eu estou, que ainda vivo e existo! Eles já nasceram direto para a eternidade! Que grande maravilha é isso! Eu ainda estou por aqui, lutando nesta dimensão de vida que nós mesmos, eu e meus semelhantes temos tornado insuportáveis! Contudo continuo. Insisto. Persisto. Evidente que você mesmo é quem me sustenta. Mas ainda sou criança! Não cheguei à vida adulta, nem chegarei, sem antes passar pela adolescência! Nesta fase, menino de medo, inseguro, temeroso de desafios. Tinha medo até de dormir em outra casa que não fosse a minha. Meus pais eram meu recôndito. Terrivelmente carente e ao mesmo tempo, insuportável! Se por um lado precisava muito de atenção, por outro tinha muitas dificuldades de valorizá-la!
    Cresci conflituoso comigo mesmo, sem competência nenhuma para me compreender e lhe dar com minha realidade humana! Mas tu estavas comigo! Não arredou o pé! Não sei como suportavas, e ainda suportas! Se eu fosse tu, já teria desistido de mim!Coitado dos humanos se eu fosse você! Contudo, dou graças a Ti pela pessoa que você é! Em meio às crises existênciais em minha adolescência, você me conduziu em cada uma delas, sem jamais me deixar perecer!
    No meu primeiro encontro pessoal contigo, ainda com 14 anos de idade, Tua Presença me foi suficiente para que eu reconhecesse que eu não poderia viver sem Ti! Mesmo assim, ainda fui resistente. Entreguei-me com reservas. Isto para mim me foi terrivelmente penoso em longos anos da minha caminhada! Incontáveis misérias me ocorreram! Muitas que jamais teria experimentado se tivesse me rendido plenamente a você. Mas mesmo assim você me sustentou. Você és inesgotavelmente profundo de misericórdia por mim! Desde sempr, sustentou-me!
    Em minha juventude, não mudou muita coisa. Estou falando de mim, evidentemente. Até que um dia, igualmente o poeta Asafe disse, entrei no santuário de Deus! Terrível decisão decidi, de me entregar a Ele! Preciosa e maravilhosa escolha fiz, de buscar viver, sem reservas, os Seus Caminhos! Em meio a profundas dores, entendi que tentar viver parcialmente para você, de fato, é viver longe de Ti! Não há como viver para Ti, e ainda assim, manter reservas em nosso coração! Entendi então que eu precisava deixar você trabalhar em mim com radicalidade. Doeu muito, mas até as dores fruto de seu tratamento me foram maravilhosas!
    Já se passaram alguns anos que estou nessa caminhada, porém, continuo seguindo em frente, neste doloroso e maravilhoso processo! Quanto mais você trabalha em mim, mas percebo que preciso do seu agir (falo isso em razão das pessoas, porque eu bem sei que você sabe de tudo). ! Evidente, que não estou falando de "bênçãos", mas da vida interior, da profundidade do meu coração, onde verdadeiramente necessito de milagres.
    Desde então, é no meu ser genuíno que você tem feito obras insondáveis! Mas, impressionantemente, como já confessei anteriormente, a cada dia percebo que preciso mais de Ti! Sou insaciável! Como preciso de Ti! O espaço do vazio do meu coração é do tamanho de Sua presença! 
    Nessa experiência, me deparo com uma nova realidade: você, todo dia, me fazes e me refazes! Você é o verdadeiro e único refazedor de sonhos! Assim tem feito em mim, dia após dia! Você não tem me deixado desistir. Tem me sustentado! Quando estou abandonado nos mais profundo abismo, de lá você me resgata! E, ainda quando não o fazes, você me surpreende permanecendo lá comigo! E quando isto acontece, o abismo se torna em céu, a escuridão em luz e o terrível, em maravilhoso.
    Refazer-me, óh Refazedor, é tudo que o que preciso! Sou teu sonho! Eu e meus semelhantes. Por isso você refaz os sonhos, porque refazer sonhos é refazer a nós mesmos! Continua então a sonhar conosco, eterno sonhador! E Continua então a me refazer!
    Essa é minha esperança, a certeza que o fim para mim é a oportunidade de recomeço, de um novo de Ti em mim! Te amo Refazedor de Sonhos!

Sérgio Lira

sábado, 14 de abril de 2012

Meu protesto e desprezo a decisão do STF

Como cidadão, estou sujeito a Lei, como pessoa, consciente e de valores, jamais me curvarei diante de tal afronta!



Para Marisa Lobo, prática de aborto pode causar “transtornos psíquicos irreversíveis” à mulher. Leia na íntegra
Por ocasião da discussão em torno da liberação do aborto em casos de gestações com fetos anencéfalos, a psicóloga Marisa Lobo publicou artigo comentando possíveis consequências para as mães que se submetem a esses procedimentos.

Em seu artigo, Marisa Lobo observa que a questão da saúde mental é um importante fator da questão, e que está sendo “ignorada” pelos ministros do STF. “Imediatamente a concepção da mulher desenvolve psicologicamente vínculo afetivo mãe-filho. Esse vínculo também é desenvolvido nas mulheres que projetam abortar. Uma mulher, frente à escolha de fazer ou não o aborto, vive sentimentos ambivalentes, angustiantes, a mulher fica vulnerável a transtornos psicológicos, a dores emocionais tão profundas que podem levá-la a escolhas erradas como, por exemplo, uso de substância psicoativa (drogas), lícitas e ou ilícitas, como forma de aliviar suas dores emocionais”.
Para a psicóloga, “a mulher que aborta voluntariamente pode ter esses sofrimentos psíquicos desenvolvidos muito tempo depois do aborto, e podem durar anos ou até mesmo a vida toda”. Marisa Lobo ressalta que o vínculo afetivo entre a gestante e o feto já existe com a intensidade de mãe e filho: “O trauma se dá, pois a mulher quando descobre que está grávida, considera esta criança não como embrião e sim como próprio filho, um ser indefeso dentro de seu ventre, portanto segundo estudos, abortar seria para essa mulher o mesmo que matar voluntariamente”.
No caso específico de anencefalia, o aborto pode trazer complicações psíquicas ainda maiores, segundo Marisa Lobo: “Quanto ao aborto de anencéfalo, muitas mães podem desenvolver uma dor e culpa ainda maior, pois sentem que estão rejeitando uma criança por causa de seu defeito. De qualquer forma um aborto é traumático, e pode ser responsável por dores e transtornos psíquicos irreversíveis”.
Confira abaixo a íntegra do artigo da psicóloga Marisa Lobo:
O efeito do aborto voluntário da gravidez provoca na mulher “dores emocionais ignoradas” pelos que querem promover o aborto como um direito.
Aborto pode ser um mal emocional muito maior do que concluir a gestação, ainda que difícil. A questão não envolve apenas religião, moral e sim saúde mental, tão importante para o desenvolvimento saudável dessa mulher e de sua família.
Imediatamente a concepção da mulher desenvolve psicologicamente vínculo afetivo mãe-filho. Esse vínculo também é desenvolvido nas mulheres que projetam abortar. “Uma mulher, frente à escolha de fazer ou não o aborto, vive sentimentos ambivalentes, angustiantes, a mulher fica vulnerável a transtornos psicológicos, a dores emocionais tão profundas que podem levá-la a escolhas erradas como, por exemplo, uso de substância psicoativa (drogas), lícitas e ou ilícitas, como forma de aliviar suas dores emocionais.
O fato de uma adolescente – uma mulher que não tenha desejado ou programado uma gravidez – ficar tão vulnerável, pode contribuir para que seja influenciada por pessoas a sua volta e tomar a decisão de aborto não como desejo em si, mas como fim mágico de resolução de problemas, pela influência que pessoas a sua volta podem ter neste momento.
Quantos namorados, amigos, parentes e até mesmo médicos, e ou psicólogos, de alguma forma influenciam nessa decisão? Saibam que podem estar contribuindo para um grande “mal psicológico” para essa mãe.
Especialistas concordam que imediatamente, depois do aborto, a mulher possa experimentar uma redução dos níveis de ansiedade, pois decai o elemento ansiógeno constituído por uma gravidez indesejada, mas sucessivamente, “muitíssimas mulheres vivem uma ansiedade maior, apresentando transtorno de estresse pós-traumático, depressão e maior risco de suicídio e abuso de substâncias”.
A mulher que aborta voluntariamente pode ter esses sofrimentos psíquicos desenvolvidos muito tempo depois do aborto, e podem durar anos ou até mesmo a vida toda.
O trauma se dá, pois a mulher quando descobre que está grávida, considera esta criança não como embrião e sim como próprio filho, um ser indefeso dentro de seu ventre, portanto segundo estudos, abortar seria para essa mulher o mesmo que matar voluntariamente.
Uma porcentagem considerável de mulheres que abortaram desenvolve o transtorno de estresse pós-traumático, cujos sintomas são “lembranças desagradáveis, recorrentes e intrusivas do aborto voluntário, que se manifestam em imagens, pensamentos ou percepções, sonhos desagradáveis e recorrentes do sucesso, sensação de reviver a experiência do aborto através de ilusões, alucinações e episódios dissociativos nos quais através do ‘flashback’, ressurge a lembrança, mal-estar psicológico intenso à exposição de fatores desencadeantes internos ou externos que simbolizam ou se assemelham a algum aspecto do evento traumático, como o contato com recém-nascidos, mulheres grávidas, voltar ao lugar onde se praticou o aborto voluntário ou submeter-se a um exame ginecológico, evita persistentemente todo estímulo que possa associar-se com o aborto”, enumeram os especialistas do referido estudo.
Tenho ao longo dos meus 15 anos de profissão acompanhado casos de mulheres que fizeram aborto voluntário em sua juventude e vida adulta, que hoje após muitos anos ainda lembram com detalhes e sofrem com culpa expressada em seu rosto. Mulheres que tem alucinações auditivas, em particulares, ouvem choro de crianças. Mulheres que ao ver recém nascidos choram, que desenvolveram raiva de recém nascidos e total rejeição é outro fator importante a se considerar.
Uma paciente teve problemas sexuais em relação ao marido por mais de 25 anos, por conta de um aborto influenciado por ele, que na época ainda era seu namorado.
Quando o aborto é involuntário, embora haja sofrimento, a mãe não conviverá com a dor da culpa, pois esta, embora a mãe se sinta culpada por algum tempo, não é consciente e não tem responsabilidade da mãe.
Quanto ao aborto de anencéfalo, muitas mães podem desenvolver uma dor e culpa ainda maior, pois sentem que estão rejeitando uma criança por causa de seu defeito. De qualquer forma um aborto é traumático, e pode ser responsável por dores e transtornos psíquicos irreversíveis. Não podemos esquecer que este ser, esta criança, tem um pai, pode ter um irmão, enfim, uma família, e não podemos achar que somente a mulher terá problemas emocionais com esta interrupção voluntária.
Marisa Lobo – Psicóloga Clínica

* publicado no blog http://aliancadospastoresdeboituva.blogspot.com.br, em 15 de abril de 2012.


http://aliancadospastoresdeboituva.blogspot.com.br/2012/04/psicologa-afirma-que-pratica-de-aborto.html

sábado, 31 de março de 2012

A Excelência do Evangelho da Graça

O Evangelho é o bem mais precioso de todas as existências. Ele é e ele revela a essência da vida do próprio Deus e como esta vida se manifesta para nós e em nós. O Evangelho está acima de tudo e de todos. É o Deus encarnado, o Cristo na sua essência de vida. É a manifesta real e inestimável da preciosa Graça. A Graça que nos alcançou e muda nossa vida. Neste vídeo, o pastor Ed Rene nos ministra profundamente sobre o Evangelho. São 06 minutos que podem valer por toda a vida, inclusive a eterna. Depende de você. Deus te abençoe, em nome do Evangelho, do próprio Jesus.



quinta-feira, 22 de março de 2012

Deus faz novos milagres e antigos também

Shalon amigos!

Estava vendo alguns vídeos na net, quanto encontrei (na verdade fui encontrado) com esta ministração do Paulo César Baruk. Fui tremendamente impactado. Fui tocado pelo Altíssimo. Aconteceu algo novo na minha alma! Quero compartilhar com você esta preciosidade. Almas feridas, corações cansados, vidas sem esperança. Acreditem, Ele pode. Ele fará. Ele está no controle. Ele é o nosso Deus! Que Ele, que é rico em recomeçar e infinito em reviver estabeleça hoje na sua vida os impossíveis que você tanto espera. Amém.



sábado, 17 de março de 2012

Jesus e o outro: o espetáculo do reconhecimento


Para mim, uma das coisas mais fantásticas que já aconteceu neste mundo foi a existência do homem chamado Jesus, o Cristo, se não a mais fantástica. Só os acontecimentos no entorno desta história, bem como seus desdobramentos são comparáveis a ela e a dão o significado que a eternizou. Jesus sempre foi alguém extraordinário. Seus valores, sua conduta, sua forma de lhe dar com as situações, suas motivações, seu altruísmo, seus sentimentos, suas palavras, seu jeito de ser, de agir, de falar, de tocar, de se envolver. Incrivelmente marcante cada nuance da sua existência. Embora todas estas coisas estejam relacionadas com o que quero refletir com você neste momento, mas o que mais me marca nesta Existência Incomparável é sua maneira e forma (de modelo) de perceber o outro. O outro para Jesus era tão concreto que na verdade ele o via como semelhante. O outro para Jesus não era a marca da indiferença, mas o sentido da igualdade, de ser gente, pessoa, filho de Deus. Todas as suas ações e intenções giravam em favor de fazer o outro ser igual. Não igual no sentido de idêntico, mas de "ser como eu sou". Não de uma maneira egoísta de conceber Sua existência como a padrão, embora fosse, mas no sentido de o outro, o semelhante, ser livre como Ele era. Sua divindade jamais se manifestava para ofender o humano, para inferiorizá-lo. No máximo, e com todo direito e valor, servia para corrigir aqueles que achavam que sua humanidade estava "num degrau superior", num "patamar mais elevado". As contínuas "broncas" nos religiosos era apenas para alertá-los que o seu caminho possuía um fim traumatizante, maculador. Mas veja como Ele se relacionava com o "resto dos mortais". Olho no olho, toque curador, ressuscitante, palavras de consolo, abraços confortantes, reconhecimento que elevaria a vida mais ralé para o nível dos espíritos elevados. Excluídos, malfeitores, marginalizados e principalmente pecadores "já condenados" eram seu objeto de valor. A interação da pessoa Jesus, do homem filho de José e Maria, com seu semelhante era extraordinária. Nunca alguém interagiu de forma tão valorosa com o semelhante a ponto de dar sentido à vida como Ele marcou as das pessoas que o encontravam. Por que isso? Porque as pessoas eram tão impactadas com a Sua Presença? Exatamente porque Ele promovia nos seus pares o espetáculo do reconhecimento. Não da bajulação, do narcisismo, do ego elevado, mas da pessoa se ver como tal, reconhecer as fragilidades da sua humanidade, dialogar com seus sofrimentos e limitações, mas, elevadamente perceber O Caminho para a reconstrução de si mesmo, da sua essência, do seu valor, da sua existência. Ele aplainava, apontava e os conduzia ao caminho do Reencontro. Ao se encontrarem com Jesus as pessoas tinham um encontro consigo mesma, com a grandeza do viver e com a excelência do ser. Foi assim com aquela viúva que vinha no cortejo fúnebre com seu filho no caixão e com a dor no coração. Continuou triunfante, porque seu sentido de vida que estava morto não resistiu voltar a viver em seu encontro com a Vida. Foi assim também com a mulher samaritana, que, depois de tantos desencontros, encontrou-se com o a concretude do recomeço. Foi assim com Pedro, que vivia o luto da morte do seu mestre, com a dor da traição, com o sentimento de frustração e ter que voltar para a mediocridade da sua rotina e viu o Senhor do valorização, do reconhecimento, o ressuscitador de corações mortos pela ação da igonorância humana. Não resistiu, jogou-se na água apressadamente porque viu Sua vida à margem do rio. Foi assim com João, que, segundo a tradição da igreja, que, certa feita, quando fora chamado para pregar, só conseguia dizer: "filho, amemos uns aos outros". O filho do trovão agora só restava amor. Este é o espetáculo do reconhecimento que Ele nos traz. Não somos outro, somos semelhante. E que é melhor ainda, somos dEle. É o que Ele continua fazendo conosco. É o que Ele quer fazer hoje comigo e com você! A Graça já nos alcançou, agora só depende de nós.

O descaramento do pedágio

Veja quanto está se arrecadando através da cobrança absurda do pedágio em são paulo: