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Graça e paz amigo! É um grande privilégio para mim receber sua visita em meu blog. Espero que você seja tremendamente abençoado ao ler as reflexões aqui presentes. Quando decidi criar este blog, a única intenção do meu coração fora de abençoar as pessoas, trazendo uma palavra de restauração, cura e renovo para aqueles que tem experimentado o sofrimento e não tem conseguido vencê-lo. O meu desejo é que você seja tocado por Deus, curado pelo Espírito e transformado no seu ser pelo poder do sangue de Jesus. Se quiser deixar uma mensagem, ficarei muito honrado em ouví-lo. Que o Senhor Deus derrame sobre a sua vida as mais ricas bênçãos, e seja assim também sobre sua família, em nome de Jesus! Amém. SEJA TAMBÉM UM DOS AGENTES TRANSFORMADORES DESTE MUNDO!

sábado, 17 de março de 2012

Jesus e o outro: o espetáculo do reconhecimento


Para mim, uma das coisas mais fantásticas que já aconteceu neste mundo foi a existência do homem chamado Jesus, o Cristo, se não a mais fantástica. Só os acontecimentos no entorno desta história, bem como seus desdobramentos são comparáveis a ela e a dão o significado que a eternizou. Jesus sempre foi alguém extraordinário. Seus valores, sua conduta, sua forma de lhe dar com as situações, suas motivações, seu altruísmo, seus sentimentos, suas palavras, seu jeito de ser, de agir, de falar, de tocar, de se envolver. Incrivelmente marcante cada nuance da sua existência. Embora todas estas coisas estejam relacionadas com o que quero refletir com você neste momento, mas o que mais me marca nesta Existência Incomparável é sua maneira e forma (de modelo) de perceber o outro. O outro para Jesus era tão concreto que na verdade ele o via como semelhante. O outro para Jesus não era a marca da indiferença, mas o sentido da igualdade, de ser gente, pessoa, filho de Deus. Todas as suas ações e intenções giravam em favor de fazer o outro ser igual. Não igual no sentido de idêntico, mas de "ser como eu sou". Não de uma maneira egoísta de conceber Sua existência como a padrão, embora fosse, mas no sentido de o outro, o semelhante, ser livre como Ele era. Sua divindade jamais se manifestava para ofender o humano, para inferiorizá-lo. No máximo, e com todo direito e valor, servia para corrigir aqueles que achavam que sua humanidade estava "num degrau superior", num "patamar mais elevado". As contínuas "broncas" nos religiosos era apenas para alertá-los que o seu caminho possuía um fim traumatizante, maculador. Mas veja como Ele se relacionava com o "resto dos mortais". Olho no olho, toque curador, ressuscitante, palavras de consolo, abraços confortantes, reconhecimento que elevaria a vida mais ralé para o nível dos espíritos elevados. Excluídos, malfeitores, marginalizados e principalmente pecadores "já condenados" eram seu objeto de valor. A interação da pessoa Jesus, do homem filho de José e Maria, com seu semelhante era extraordinária. Nunca alguém interagiu de forma tão valorosa com o semelhante a ponto de dar sentido à vida como Ele marcou as das pessoas que o encontravam. Por que isso? Porque as pessoas eram tão impactadas com a Sua Presença? Exatamente porque Ele promovia nos seus pares o espetáculo do reconhecimento. Não da bajulação, do narcisismo, do ego elevado, mas da pessoa se ver como tal, reconhecer as fragilidades da sua humanidade, dialogar com seus sofrimentos e limitações, mas, elevadamente perceber O Caminho para a reconstrução de si mesmo, da sua essência, do seu valor, da sua existência. Ele aplainava, apontava e os conduzia ao caminho do Reencontro. Ao se encontrarem com Jesus as pessoas tinham um encontro consigo mesma, com a grandeza do viver e com a excelência do ser. Foi assim com aquela viúva que vinha no cortejo fúnebre com seu filho no caixão e com a dor no coração. Continuou triunfante, porque seu sentido de vida que estava morto não resistiu voltar a viver em seu encontro com a Vida. Foi assim também com a mulher samaritana, que, depois de tantos desencontros, encontrou-se com o a concretude do recomeço. Foi assim com Pedro, que vivia o luto da morte do seu mestre, com a dor da traição, com o sentimento de frustração e ter que voltar para a mediocridade da sua rotina e viu o Senhor do valorização, do reconhecimento, o ressuscitador de corações mortos pela ação da igonorância humana. Não resistiu, jogou-se na água apressadamente porque viu Sua vida à margem do rio. Foi assim com João, que, segundo a tradição da igreja, que, certa feita, quando fora chamado para pregar, só conseguia dizer: "filho, amemos uns aos outros". O filho do trovão agora só restava amor. Este é o espetáculo do reconhecimento que Ele nos traz. Não somos outro, somos semelhante. E que é melhor ainda, somos dEle. É o que Ele continua fazendo conosco. É o que Ele quer fazer hoje comigo e com você! A Graça já nos alcançou, agora só depende de nós.

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