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Graça e paz amigo! É um grande privilégio para mim receber sua visita em meu blog. Espero que você seja tremendamente abençoado ao ler as reflexões aqui presentes. Quando decidi criar este blog, a única intenção do meu coração fora de abençoar as pessoas, trazendo uma palavra de restauração, cura e renovo para aqueles que tem experimentado o sofrimento e não tem conseguido vencê-lo. O meu desejo é que você seja tocado por Deus, curado pelo Espírito e transformado no seu ser pelo poder do sangue de Jesus. Se quiser deixar uma mensagem, ficarei muito honrado em ouví-lo. Que o Senhor Deus derrame sobre a sua vida as mais ricas bênçãos, e seja assim também sobre sua família, em nome de Jesus! Amém. SEJA TAMBÉM UM DOS AGENTES TRANSFORMADORES DESTE MUNDO!

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

O maldito jogo da admiração!

Amado ou admirado? o que necessitamos? O que nos move?

Infelizmente, muitas vezes entramos no jogo da sedução da busca por admiração.
Queremos ser reconhecidos e afirmados. Projetamos nossa ideia de felicidade no reconhecimento que recebemos. Triste engano! Quando entramos por este caminho, o que encontramos no final é a realidade da desilusão. Exatamente porque a admiração é fruto do que fazemos, das nossas obras, da nossa produtividade. 
Aquela frase que tanto dissemos "você me inspira a melhorar", na verdade significa "como eu preciso da sua admiração para continuar!". No fundo, infelizmente, revela que estamos mais preocupados em ser lembrado, reconhecido e admirado, do que vivermos a maravilhosa e eterna experiência do amor.

O problemas é que não somos máquinas!
Chegará o dia em que nos cansaremos e já não teremos para oferecer o que tanto as pessoas esperam de nós. É nesse momento que vem a desilusão. As pessoas veem que somos mortais, igual a todo mundo. E os elogios não existirão mais. É nesse momento que acordamos do maldito jogo da admiração.
Como se isso já não fosse mortal, para piorar, ainda vivemos o maldito jogo de "amar" as pessoas em razão do que fazem por nós! No dia que não nos são mais úteis, as descartamos. Fazemos exatamente o que Lúcifer quis fazer no céu, descartar Deus porque pensou que, se "se assentasse no alto e sublime trono", não precisaria mais do Eterno. Caiu para sempre, na eternidade da perdição!
As pessoas nos são "aceitáveis" enquanto achamos que elas são o máximo! Porém, quando vemos suas misérias, suas agonias, seus medos, seus defeitos, suas dores, suas angústias, nos decepcionados com elas e dizemos "essa aí não tem mais nada pra me oferecer". E "mais pior" ainda, muitos dos nossos chegaram a essa triste condição de "não ter mais nada pra nos oferecer" porque nós os "sugamos" até se esgotarem, enquanto "os admirávamos".
O que isso revela? da nossa incompetência em amar sinceramente. Só queríamos que, como deuses, que atendessem os nossos desejos e atendessem nossas expectativas! Agora que nossas expectativas de admiração se foram, "a fila precisa andar" e preciso encontrar um "outro próximo" para que eu possa admirá-lo, porque amar é demais para mim!

No íntimo, o que precisamos é ser amados. Nascemos para isso. Não é à toa que o Amado Deus vinha caminhar todos os dias com o primeiro casal. Deus vinha cobrar produção? saber o que Adão e Eva estavam fazendo com o que Ele havia designado? Não! Deus vinha ESTAR com eles. Queria bater papo, jogar conversa fora, apenas sorrir com eles. Vê-los, senti-los e assim amá-los!
Tristemente, somos fruto da cultura do trabalho e da meritocracia. "O homem é importante por aquilo que produz!" Seu valor está nas suas obras e não na pessoa que é. 

Mas com Deus não é assim. Somos amados porque somos pessoa. Deus não fica "esperando a gente acertar" ou "fazer alguma coisa boa" pra nos amar. Ele simplesmente nos ama porque nós somos. Somos seus filhos amados! E isso deve ser o "chão nosso de cada dia" pelo qual construímos nossa história e vivemos a nossa vida.

O que nos resta então? simples, nos resta somente "andar com Deus". Esse é o sentido da existência e eternidade. O problema é que queremos mais. Primeiro porque pensamos que existe algo além dessa realidade que nos possa valorar e depois porque nosso vazio existencial é enlouquecido por novas sensações, experiências e aquisições que buscamos todo dia.
Enquanto não sairmos do jogo sedutor da admiração, viveremos buscando coisas, e até mesmo pessoas, para ver se "a gente se sente melhor"

Minha oração, é que o Senhor venha em nosso favor, nos encontre, nos alcance e nos desiluda das ilusões que criamos, alimentamos e, se Ele não nos livrar, um dia seremos devorados por esse monstro chamado admiração!

Somente a vida na Graça nos liberta desse maldito jogo!

Shalom!
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